20.5.09

DIVULGAÇÃO DO TRABALHO






























VÔMITO


É a expulsão do conteúdo gástrico pela boca.
Enquanto permanecer o quadro é importante que se mantenha a hidratação, ou seja, deve se estimular a ingestão de líquidos como: água, sopa e suco.
E para se prevenir é necessário boas condições de higiene e adequado armazenamento de alimentos.

13.5.09

ENGASGO

Você já deve ter ouvido falar ou vivenciado uma situação como essa...

Você está lanchando com uma amiga, e...
Subitamente, ela se engasga.

Tenta tossir mas parece estar seriamente em apuros...
Levanta-se e fica muito agitada levando as mãos à garganta,
não consegue mais falar, parecendo ter dificuldade para respirar.



Você sabe como poderia ajudar?
Uma manobra pode ser salvadora neste momento. Conhecida como Manobra
de Heimlich, foi descrita em 1.974 por Henry Heimlich.

Inicie abraçando a pessoa pela cintura firmando os punhos entre
as costelas e o abdome.

Puxe a pessoa para cima e em sua direção, rápida e vigorosamente
quantas vezes forem necessárias para expulsar o que estiver obstruindo
sua via aérea.


12.5.09

SÍNCOPE VÍDEO-1

SÍNCOPE

O que é?

É uma perda breve e repentina da consciência e consequentemente da postura.

Como agir?

*Se a vitima sente que vai desmaiar, procure sentar e abaixar a cabeça ate o nível dos joelhos.Este procedimento aumentara o nível de oxigênio no corpo(vídeo-2);

*Se ocorreu o desmaio procure deitar a vitima na posição dorsal com as pernas mais elevadas que a cabeça.Este procedimento ajudará no retorno venoso para o coração e para o cérebro (vídeo-1);

SÍNCOPE VÍDEO-2

CONVULSÃO

Convulsão

O sistema sensitivo que monitora e organiza a atividade dos músculos, e a movimentação dos órgãos, e constrói e conclui estímulos dos sentidos e começa ações de um ser humano é conhecido como sistema nervoso. Os nervos e os neurônios fazem parte do sistema nervoso e exercem papeis importantes na coordenação motora. O neurônio é formado por: corpo celular, dendrites, axônio, e telodendrites. Pode ser considerada a base da estrutura do cérebro.A membrana exterior de um neurônio segue a forma de vários ramos extensos que chamamos de dendrites, que por sua vez recebem sinais elétricos de outros neurônios, e de uma estrutura a que se chama um axônio que transmite sinais elétricos a outros neurônios. O espaço entre a dendrite de um neurônio e as telodendrites de outro é o que chama de sinapse.Os neurônios aceitam continuamente impulsos nas sinapses das suas dendrites vindo de milhares de outras células. Os impulsos geram ondas de correntes elétricas através do corpo celular ate uma área chamada zona de disparo.É ai que as correntes atravessam a membrana celular para o espaço extracelular e a diferença de voltagem que se forma na membrana determina se o neurônio dispara ou não.Quando ocorre uma descarga elétrica desorganizada nos neurônios que se propaga para todas as regiões no cérebro, levando uma alteração de toda a atividade cerebral chamamos de crise convulsiva.Então uma convulsão é o fenômeno eletro fisiológico anormal temporário que ocorre no cérebro e que resulta numa sincronização anormal da atividade elétrica neuronal. Estas alterações podem refletir em nível da tonacidade corporal (gerando contrações involuntárias da musculatura, como movimentos desordenados ou outras reações anormais como desvio dos olhos e tremores), alterações do estado mental.A vítima nas crises convulsivas pode apresentar perda da memória, sensação de locais estranhos que tornam familiar, sensações anormais de espasmos musculares intensos e grandes contrações musculares, dentes cerrados.Tipos de convulsõesA crise convulsiva é generalizada quando há movimentos de braços e pernas, desvio dos olhos e liberação dos esfíncteres associada à perda da consciência.É denominada focal, simples, quando as contrações acontecem em um membro do corpo (braço, perna) e não fazem com que a pessoa perca a consciência. Se houver perda da consciência associada a contração de apenas um membro damos o nome de focal complexa.As crises podem se apresentar ainda como uma “moleza” generalizada no corpo da pessoa, estas crises são atônicas.A crise de ausência se caracteriza pela perda da consciência, em geral sem quedas e sem atividade motora. A pessoa fica com o “olhar perdido” por alguns momentos.Causas da convulsãoSão varias as causas, sendo as principais:Desidratação grave;Hipoglicemia (baixa de glicose);Falta de oxigênio no cérebro;Epilepsias (crises convulsivas repetitivas não relacionadas à febre nem a outras causas acima relacionadas, têm forte herança familiar).Epilepsia ou ataque epiléptico: é uma doença neurológica crônica, podendo ser progressiva em muitos casos, principalmente no que se relaciona a alterações cognitivas, freqüência e gravidade dos eventos críticos.Nem toda crise convulsiva é caracterizada como epilepsia. Para tal, é preciso que o indivíduo tenha apresentado, no mínimo, duas ou mais crises convulsivas no período de 12 meses, sem apresentar febre, ingestão de álcool, intoxicação por drogas ou abstinência, durante as mesmas.O que se sente?Os sintomas apresentados durante uma crise variam conforme a área cerebral afetada. Pode haver alterações motoras, nas quais os indivíduos apresentam movimentos de flexão e extensão dos mais variados grupos musculares, além de alterações sensoriais, como referidas acima e ser acompanhada de perda de consciência e perda do controle do esfíncter.As crises também podem ser precedidas por sintomas vagos, como sensação de mal estar gástrico, dormência no corpo, sonolência, sensação de escutar sons estranhos, ou odores desagradáveis e mesmo de distorções de imagens que estão sendo vistas.A grande maioria das vítimas, só percebe que foram acometidas por uma crise após recobrar a consciência, alem disso podem apresentar, durante este período, cefaléia, sensibilidade a luz, confusão mental, sonolência, ferimentos orais (língua e mucosa oral).O que fazer durante uma criseA crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que 5 minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa, efetivamente ajudar a pessoa. Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:Deitar a vítima (caso ela esteja de pé ou sentada);Remover objetos (tanto da vítima, quanto do chão), para evitar traumas;Afrouxar roupas apertadas;Proteger a cabeça da vítima com a mão, roupa ou travesseiro;Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);Limpar secreções salivares, para facilitar a respiração;Observar se a vítima consegue respirar;Afastar os curiosos, dando espaço para a vítima;Reduzir estimulação sensorial;Permitir que a vítima descanse;Procurar assistência medica.Se possível, após tomar as medidas acima, deve-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Deve-se registrar também:- Início da crise;Duração da crise;Eventos significativos anteriores a crise;Se há incontinência urinaria ou fecal;Como são as contrações musculares;Como terminou a crise;Nível de consciência após a crise.O que não fazer durante a criseNão se deve imobilizar os membros;Não tentar balançar a vítima;Não coloque os dedos dentro da boca da vítima, pois involuntariamente ela pode feri-lo;Não dar banhos nem usar compressas com álcool caso haja febre pois há risco de afogamento ou lesão ocular pelo álcool;Não medique, mesmo que tenha os medicamentos, na hora da crise, pela boca.Não se esqueça:Quem presta os primeiros socorros deve conhecer suas próprias limitações, pois não substitui o médico; tenha sempre à mão os números de atendimento de emergência de sua região.Importante:Somente um médico pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios;As crises convulsivas não são contagiosas;As informações contidas aqui possuem apenas caráter educativo.

Referencia: Ministério da Saúde e Confederação Nacional dos Transportes. folderes: Desmaio e convulsão;você sabe agir em caso de convulsão?

Autora: Ellen Amaral- Estagiária em Educação Saúde